Financiamento Estudantil: Estude Hoje, Pague Depois e Realize o Seu Sonho

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Mostramos as melhores formas de financiar seus estudos e postergar o pagamento até depois da formatura. Entenda como funcionam o FIES, financiamentos privados, PEP e a bolsa alternativa do Educa Mais Brasil.

Você já pensou em começar um curso superior agora, sem ter que pagar nada durante a graduação, e só quitar depois de formado? Pois saiba que isso é possível — o chamado financiamento estudantil, que permite dividir o valor das mensalidades ao longo da vida acadêmica e só pagar depois de pronto podem fazer a diferença na hora de realizar o sonho da faculdade.


Neste artigo, você vai descobrir os principais caminhos para financiar seus estudos — dos programas públicos (como o FIES) aos modelos privados — além de conhecer alternativas como o PEP e o Educa Mais Brasil, uma opção bacana pra quem prefere bolsa de estudo com carência zero. E, claro, tudo será explicado de um jeito leve, com expressões bem do dia a dia, para facilitar o seu entendimento. Bora lá?

Financiamento Estudantil – quais as opções existentes?

Leia tambem – veja como funciona o aditamento fies

Financiamento Estudantil: Estude Hoje, Pague Depois e Realize o Seu Sonho

1. FIES: o financiamento público por excelência

O FIES (Fundo de Financiamento Estudantil) é o queridinho entre os programas públicos. Criado em 1999 pelo MEC, ele financia mensalidades de cursos privados bem avaliados, abaixo ou com taxa de juros zero para quem se encaixa nos critérios sociais . Veja o funcionamento:

  1. Inscrição via ENEM: nota ≥ 450 pontos e redação ≥ 400

  2. Critério de renda: até 3 salários mínimos por pessoa

  3. Taxa zero e carência: os contratos desde 2018 têm juros zero, e o MEC oferece até 18 meses de carência após formatura, com parcelas de juros trimestrais de R$150

  4. Pagamento flexível: amortização em até 3 vezes o tempo de duração do curso

Grande vantagem: você estuda hoje, paga depois, com juros baixos (ou zero) e submetido a condições justas. Além disso, existe o programa Desenrola Fies, que ajuda na renegociação da dívida para quem está devendo


2. Financiamento privado: bancos e empresas especializadas

Caso você não se encaixe nos critérios do FIES, pode recorrer a financiamentos privados. Aqui, entra uma gama de opções:

  • Bancos tradicionais: Bradesco, Santander e Banco do Brasil oferecem linhas específicas de crédito estudantil. O Santander, por exemplo, financia até 100% da pós-graduação em até 36 meses

  • Empresas como Pravaler: financiam graduação e pós sem precisar do ENEM, com contratação contínua e sem burocracia e juros a partir de cerca de 0,9% ao mês

  • PEP (Parcelamento Estudantil Privado): usadas por faculdades como Anhanguera e Pitágoras, permitem parcelar até 70% do curso sem juros, com pagamento só após a formatura

As desvantagens? Juros geralmente maiores do que o FIES, e você fica como fiador da própria dívida. No entanto, esses planos são mais flexíveis e muitas vezes mais rápidos na contratação.


3. O PEP – Parcelamento Estudantil Privado

O PEP é um meio-termo entre empréstimo bancário e bolsa: muitas instituições parcelam até 70% do valor do curso, sem cobrar juros e com pagamento somente após a formatura

Embora o programa tenha sido encerrado em 2020, as faculdades mantiveram esse formato como forma de atrair alunos. É uma boa alternativa para evitar empréstimos pesados.


4. Educa Mais Brasil: bolsa sem parcelar dívida

Se você busca uma forma de adiar o pagamento sem ficar endividado, o Educa Mais Brasil pode ser uma boa sacada. Não é um financiamento — é um programa de bolsas de até 70% (em alguns casos, mais) em instituições diversas

Ou seja, você paga mensalidades reduzidas desde o início, sem gerar dívida, e renova o benefício sem precisar se preocupar com contratos ou juros. É uma opção tranquila e acessível pra quem quer estudar sem complicação.

5. Comparando as opções

Programa/Modalidade Juros Pagamento Durante o Curso Após Formatura Documento e Burocracia
FIES (público) Zero R$150 trimestrais Até 3× duração do curso ENEM, renda e matrícula
Financiamento bancário Variável Parcelas mensais 12–96 meses, depende do banco Comprovação de renda, crédito
PEP (privado) Zero Geralmente isento Pós-formatura Contrato com faculdade
Pravaler (privado) 0,9–1,0% À combinar Digital, flexível Simples, sem ENEM
Educa Mais Brasil Sem juros Mensalidade já reduzida Inscrição online sem fiador

6. O caminho dos formados: renegociação e regularização

Se você já se formou com o FIES, saiba que:

  • Pode quitar à vista ou parcelar em até 175 vezes pelo PERF (Programa Especial de Regularização)matriculas.estacio.br;

  • Pode renegociar dívidas pelo Desenrola FIES, com desconto de até 99% reuters.com.

Então, mesmo saindo com dívidas, existem soluções para evitar os juros altos e limpar o nome.

Dicas finais

Investir na educação é, sem dúvida, uma das melhores decisões que você pode tomar. E a boa notícia é: é possível começar hoje e pagar só depois. Com programas como o FIES, financiamentos privados, PEP e bolsas como as do Educa Mais Brasil, dá pra traçar o caminho que mais combina com seu perfil e renda.

Se você quer bolsa sem dívida, o Educa Mais Brasil se destaca — sem surpresas, bolsas parciais até 70% e sem criação de débito. Agora, se está disposto a parcelar, mas com condições tranquilas, o FIES é imbatível — juros zero, prazos longos e assistências como o Desenrola FIES.

Informações importantes antes de fazer sua escolha:

  • Pesquise bem: compare juros, prazos e burocracia;

  • Use simuladores online;

  • Anote os prazos do ENEM se quiser o FIES;

  • Garanta a bolsa no Educa Mais Brasil antes do semestre começar;

  • Esteja atento na pós-graduação — o Santander e o Pravaler têm boas opções sem o ENEM.

🔥 Conclusão: não deixe que a falta de dinheiro impeça o seu sonho. Com boas informações e planejamento, você pode estudar hoje e pagar depois — ou até evitar dívidas. A educação é o seu passaporte para um futuro melhor!


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